Após a conclusão do processo de aquisição da Zenimax pela Microsoft, as reflexões dos especialistas em relação ao destino das futuras produções da Bethesda Game Studios e as 8 subsidiárias que entraram no Team Xbox e Xbox Game Studios continuam.
Entre estes últimos, certamente se destaca o aguardado, e ainda misterioso, Starfield, que os rumores mais recentes dão chegando no início de 2022.
O debate, em particular, enfoca a parte comercial da aventura de Sci-Fi, e se ela pode ser distribuída exclusivamente dentro do ecossistema da Microsoft. Já certo da exclusividade de Starfield para Xbox Series X|S e Windows 10 está, por exemplo, Jeff Grubb, jornalista de videogame da VentureBeat.
Seguindo as considerações deste último, Daniel Ahmad, um jornalista e especialista em videogames, sendo analista da Niko Partners, também decidiu intervir sobre a questão. Ao comentar as declarações de Grubb, o especialista compartilhou as seguintes considerações:
“Com o Xbox Game Pass agora no centro do ecossistema da Microsoft, é cada vez mais importante para a Microsoft investir em conteúdo exclusivo, e IPs que aumentam o valor do serviço e trazem adesão novos usuários.”
“Não é nenhum segredo que a Microsoft fez aquisições para obter conteúdo, IPs e talento que podem entregar jogos no Xbox Game Pass desde o seu lançamento.”
Daniel Ahmad, embora não se posicione abertamente sobre a questão da exclusividade ou não da Starfield, nos convida a refletir sobre os motivos que levaram a Microsoft a prosseguir com a aquisição da ZeniMax.
O analista também reitera a centralidade do Xbox Game Pass dentro dos andares e objetivos da Xbox, com o serviço pronto para receber todas as produções First-Party, incluindo Starfield, no seu lançamento.